A Retocolite Ulcerativa e a Doença de Crohn são doenças inflamatórias crônicas que afetam o trato gastrointestinal, causando sintomas como dor abdominal, diarreia, sangramento retal e fadiga. Dessa forma, no Brasil, essas condições representam um desafio significativo para o sistema de saúde, afetando a qualidade de vida de milhares de pessoas.
Incidência e Prevalência
Estima-se que no Brasil haja cerca de 250 mil pessoas com Doença Inflamatória Intestinal (DII), sendo a Doença de Crohn um pouco mais comum que a Retocolite Ulcerativa. A incidência dessas doenças tem aumentado ao longo dos anos, especialmente em áreas urbanas.
Impacto na Saúde Física e Emocional
Além dos sintomas físicos, essas condições podem ter um impacto significativo na saúde mental e emocional dos pacientes. Com isso, a necessidade de estar sempre perto de um banheiro, a imprevisibilidade dos sintomas e os efeitos colaterais dos medicamentos podem levar à ansiedade, depressão e isolamento social.
Prejuízos Sociais das Doenças
Do ponto de vista social, as pessoas com DII enfrentam desafios como o estigma associado à doença, a dificuldade de participar de atividades sociais e o impacto no trabalho e na vida acadêmica. Muitos pacientes relatam discriminação e falta de compreensão por parte da sociedade em relação às suas necessidades e limitações.
Importância da Pesquisa Clínica para a Retocolite Ulcerativa e para a Doença de Crohn
A pesquisa clínica desempenha um papel fundamental no avanço do tratamento da Retocolite Ulcerativa e da Doença de Crohn. Novas terapias, medicamentos e abordagens cirúrgicas estão sendo desenvolvidos para melhorar o controle da inflamação e reduzir os sintomas. Além disso, a pesquisa clínica ajuda a entender melhor a causa dessas doenças, o que pode levar a estratégias de prevenção mais eficazes.
O Que Podemos Esperar Para Ambas as Doenças?
Em suma, a Retocolite Ulcerativa e a Doença de Crohn são doenças crônicas que representam um desafio significativo para os pacientes. Além disso, desafia, também, o sistema de saúde como um todo. A pesquisa clínica é essencial para avançar no tratamento dessas doenças e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas. É crucial que haja um maior investimento em pesquisa e uma maior conscientização sobre as necessidades dos pacientes com DII, a fim de garantir que recebam o apoio e o tratamento adequados.
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