Diferentemente de pacientes que convivem com outras condições crônicas, como o diabetes ou a hipertensão, não há restrição de um ou mais alimentos que se aplique a todos os pacientes que convivem com Alzheimer. Ajustes na dieta poderão ser feitos pelo médico de acordo com as consequências da doença, de forma individualizada. Embora não exista uma dieta determinada, é preciso ter cuidado com a alimentação, para que não haja excesso e/ou carência de algum nutriente.
A boa nutrição é muito importante para a saúde geral e também para o funcionamento cerebral. Estudos recentes mostram que uma alimentação saudável é muito importante para o bem-estar, a disposição física e até para a cognição. Tratando-se a respeito das alterações alimentares, são comuns queixas envolvendo alteração no apetite do individuo que tem essa condição, podendo haver perda de peso em consequência de não se alimentar, ou, fome exagerada, em ambos os casos, o auxílio nutricional é fundamental. Além disso, o cuidador pode contribuir com a alimentação balanceada e aceitação da dieta, conferindo sempre a temperatura da comida, já que, alimentos muito quentes podem provocar queimaduras, e, utilizar prato térmico permite que a comida não esfrie enquanto o paciente está se alimentando.