Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a estatística é que, atualmente, no Brasil, existem mais de 13 milhões de pessoas vivendo com diabetes, o que representa 6,9% da população. E, embora esse número seja exorbitante, ele ainda segue em crescimento. Vale destacar que em determinados casos o diagnóstico demora para ser obtido, com isso, há a predisponência do paciente ao desenvolvimento de complicações, especialmente quando a patologia não é mantida sob controle. Dentre os agravamentos, encontra-se a longo prazo, tanto a disfunção quanto a falência de diferentes órgãos, são esses: os rins, olhos, nervos, coração e os vasos sanguíneos. Faz-se necessário dar ênfase que o DM tem um impacto no que se refere aos gastos expressivos na saúde pública, devido as complicações relacionadas ao problema, o que torna necessário o conhecimento dos profissionais de saúde a respeito da doença, para identificar fatores de risco, traçar meios clínicos de obtenção diagnóstica e acompanhamento minucioso e qualificado dos portadores da enfermidade.
As consequências do DM são classificadas em dois aspectos, denominados: agudos e crônicos. No caso das consequências agudas, pode-se citar: episódio de hipoglicemia, cetoacidose e coma hiperosmolar. Enquanto a respeito das crônicas encontram-se: retinopatia, nefropatia e neuropatia diabéticas.