No ano de 1965 foi proposta a teoria das monoaminas, essa ao qual sugere que a causa da depressão é resultado de transmissão monoaminérgica funcionalmente deficiente (norepinefrina e/ou 5- hidroxitriptamina) no SNC (Sistema Nervoso Central).
Essa teoria sustentou-se na capacidade de que os antidepressivos conhecidos (como os tricíclicos e inibidores da monoamino-oxidase) facilitarem a transmissão monoaminérgica, e de fármacos, como por exemplo, a reserpina, causarem a depressão.
Embora essa teoria tenha sido proposta, os estudos bioquímicos referente aos pacientes que convivem com a depressão não foram capazes de sustentar a hipótese das monoaminas em sua forma simples. Em contrapartida, a manipulação farmacológica da transmissão de monoaminas continua sendo o enfoque terapêutico mais bem-sucedido. Já que, evidências recentes sugerem que a depressão pode associar-se tanto à neurodegeneração quanto à redução da neurogênese no hipocampo.
No momento vigente, enfoques têm mantido a concentração em outros mediadores, têm-se como exemplo, hormônio liberador de corticotrofina, nas vias de transdução de sinais, em fatores de crescimento etc., porém, as teorias continuam imprecisas.